Em março, apesar da escalada na volatilidade global, influenciada por tensões geopolíticas geradas pelos Estados Unidos, e de um novo aumento da taxa Selic para 14,25%, o índice Ibovespa registrou uma forte performance, se valorizando +6,08% no período, em raro contraste com o desempenho da bolsa americana, que caiu -5,75% de acordo com o índice S&P 500, e -8,21% de acordo com o índice Nasdaq.
Nos EUA, a tumultuada guerra comercial emplacada pelo presidente Trump, somada à perspectiva de desaceleração da economia local (que poderia levar à recessão), trouxe temor e instabilidade aos mercados norte-americano e global, ficando os investidores em alerta elevado, aguardando desdobramentos na tentativa de mensurar os impactos, em meio à forte deterioração já nos primeiros dias de abril com o anúncio do pacote de tarifas pelo governo americano.
Em raro contraste, o mercado brasileiro, ainda que influenciado pela péssima dinâmica global, registrou performance positiva, atribuída a fatores como a expectativa de uma safra agrícola recorde e a valorização do real (levando a um maior controle da inflação); a popularidade do governo em níveis bastante baixos, conforme nova rodada de pesquisas, que sugerem ao mercado financeiro perspectiva de renovação política nas eleições de 2026, com uma condução econômica mais favorável; um fluxo de capital positivo aos países emergentes, à medida que os capitais financeiros deixam os EUA na direção de outros mercados; e um mercado financeiro local atrativo do ponto de vista dos preços após forte depreciação observada nos últimos meses de 2024.
Índice
Perfil MF1
Perfil MF2
Perfil MF3
CDI
IPCA
IMA-B
Ibovespa
S&P 500
Dólar
Mar25
0,89%
0,94%
2,01%
0,96%
0,56%
1,84%
6,08%
-5,75%
-1,82%
2025
2,84%
2,64%
3,20%
2,98%
2,04%
3,45%
8,29%
-4,59%
-7,27%
2024
9,81%
5,87%
-3,44%
10,87%
4,83%
-2,44%
-10,36%
23,31%
27,91%
Desde Out22*
29,83%
22,23%
14,19%
33,21%
13,74%
17,40%
18,38%
56,51%
6,21%
Mar25
0,17%
1,26%
n/a
0,03%
n/a
3,23%
15,40%
20,92%
9,73%
Desde Out22*
0,39%
2,13%
5,51%
0,07%
n/a
4,83%
16,66%
14,88%
12,25%
A rentabilidade do Perfil MF1 foi de +0,89% em março, ligeiramente abaixo do CDI que rendeu +0,96% no mês.
Como destaque positivo, tivemos a parcela alocada em crédito privado, equivalente a 2% dos investimentos do perfil, que obteve retorno de +1,09%. Por outro lado, a parcela de investimentos em fundos de participação (private equity e investimentos florestais), comum a todos os perfis do plano MultiFlex, apresentou rendimento de +0,77% no mês; e a parcela de investimentos em ativos indexados à inflação, equivalente a 5% dos investimentos do perfil, rendeu +0,53%.
PERFIL MF1 (RS milhões)
Renda Fixa
DI Soberano
Inflação Mercado
Crédito Privado
Estruturados
Participações
Empréstimos
Total
Jan25
197,8
94%
87%
5%
2%
5%
5%
1%
100%
Fev25
198,9
94%
87%
5%
2%
5%
5%
1%
100%
Mar25
199,9
94%
87%
5%
2%
5%
5%
1%
100%
Abr25
Mai25
Jun25
Jul25
Ago25
Set25
Out25
Nov25
Dez25
Dez24
196,9
94%
86%
5%
3%
5%
5%
1%
100%
Dez23
175,2
93%
85%
3%
5%
6%
6%
1%
100%
Consulte o Portal do Participante para acompanhar a rentabilidade em outros períodos.
PERFIL MF1
Renda fixa
DI Soberano
Inflação Mercado
Crédito Privado
Estruturados
Participações
Empréstimos
Jan25
0,97%
1,09%
1,05%
1,86%
1,21%
-0,49%
-0,49%
0,76%
Fev25
0,95%
0,95%
0,97%
0,64%
1,05%
1,72%
1,72%
0,56%
Mar25
0,89%
0,94%
0,96%
0,53%
1,09%
0,77%
0,77%
1,48%
Abr25
Mai25
Jun25
Jul25
Ago25
Set25
Out25
Nov25
Dez25
2025
2,84%
3,02%
3,01%
3,06%
3,38%
2,04%
2,04%
2,81%
2024
9,81%
10,63%
10,81%
5,97%
12,41%
3,98%
3,98%
9,98%
Desde Out22*
29,83%
3304%
32,99%
24,80%
33,11%
4,30%
4,30%
25,48%
* data de início do investimento sob o regime de perfis.
TOTAL DOS INVESTIMENTOS
Renda fixa
Itaú Institucional RF IMAB5 FIC FI
Itaú Soberano Referenciado DI FIC FI
BTG Pactual Tesouro Selic Simples Inst. FI RF
Western Asset Soberano II FIC FI RF Ref SELIC
Safra Soberano RP II FIC FI RF Ref DI
TAG Castanheira FIC FIM CP(a)(b)
Estruturado
Kinea Private Equity IV FIP ME
Pátria Real Estate II FIP
Pátria Real Estate III FIP
Signal III FIP FIM
Spectra V Inst FIP
Spectra VI Inst FIP
Stratus SCP Brasil FIP
Timberland I FIC FIP
Operações com Participantes
Em trânsito
ESTRATÉGIA
Inflação
CDI
CDI
CDI
CDI
Crédito privado
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
R$ milhões
199.940
187.475
9.972
10.305
78.982
10.067
73.832
4.317
10.247
2.641
0
505
1.692
2.451
619
1.017
1.324
2.214
4
%
100,0
93,8
5,0
5,2
39,5
5,0
36,9
2,2
5,1
1,3
0,0
0,3
0,8
1,2
0,3
0,5
0,7
1,1
0,0
R$ milhões
196.851
184.304
9.032
27.802
70.316
23.698
46.995
6.461
10.069
2.436
0
537
1.682
2.541
537
1.054
1.282
2.476
2
%
100,0
93,6
4,6
14,1
35,7
12,
23,9
3,3
5,1
1,2
0,0
0,3
0,9
1,3
0,3
0,5
0,7
1,3
0,0
(a) Fundo exclusivo
(b) Fundo com estratégia de investimento em fundos de terceiros (fundo de fundos)
(1) A volatilidade é uma medida estatística de risco, que, tomando por base o comportamento passado dos investimentos, indica o desvio esperado para a rentabilidade no futuro, dentro de limites de confiança. Assim, por meio da volatilidade, é possível ter uma estimativa do quanto a rentabilidade pode subir ou cair no futuro.
Quanto maior a previsibilidade sobre o resultado, menor o nível de volatilidade, isto é, de oscilação do investimento. Por exemplo, se a volatilidade esperada é de 5% em 1 ano, significa que a rentabilidade pode oscilar 5% para cima ou para baixo em torno da rentabilidade esperada para o período, com algum nível de confiança. O fato é que ter volatilidade alta ou baixa não significa que o investimento é bom ou ruim, mas simplesmente indica a intensidade das oscilações previstas.
A volatilidade pode ser afetada por inúmeros fatores, como aspectos do cenário macroeconômico e outras questões específicas de cada classe de ativos. Por isso, investimentos com volatilidade mais alta são indicados para investidores com perspectiva de mais longo prazo, uma vez que ter a opção de escolher o melhor momento para resgatar o investimento reduz muito a chance de ser obrigado a vender um ativo sob condições adversas, em momentos de oscilação negativa. Entretanto, lembre-se de que oscilações de curto prazo poderão ser compensadas com um maior retorno ao longo do tempo, afinal a variação dos preços pode ser para cima também!
(2) Visão gerencial para fins de mero acompanhamento (não observa a classificação da legislação).
(3) A carteira de investimentos do Perfil MF1 é composta majoritariamente por títulos do governo brasileiro atrelados à taxa do CDI, o que confere maior estabilidade para a sua rentabilidade.
A rentabilidade do Perfil MF2 foi de +0,94% em março, resultado do desempenho conjunto das diferentes classes de ativos que compõem sua carteira.
Os destaques positivos no mês ficaram pela parcela alocada em investimentos imobiliários, equivalente a 5% do portfólio do perfil, com retorno de +6,22%, seguida pelos investimentos em renda variável no Brasil, com retorno de +4,68% e peso de 7% no portfólio. Crédito privado também teve uma contribuição positiva, com alta de +1,12% no mês e peso de 17% na carteira.
Por outro lado, como detratores de resultado, tivemos os investimentos no exterior, que representam 9% do portfólio do perfil e apresentaram retorno de -3,36% no mês, prejudicados pela variação cambial de -1,82% do dólar contra o real; em seguida, tivemos os investimentos em fundos multimercados, com rentabilidade e peso de -0,14% e 8%.
A parcela de investimentos em ativos indexados à inflação, equivalente a 29% dos investimentos do perfil, rendeu +0,86% no mês, enquanto a parcela de investimentos em fundos de participação (private equity e investimentos florestais), comum a todos os perfis do plano MultiFlex, apresentou rendimento de +0,77%.
PERFIL MF2 (RS milhões)
Renda Fixa
DI Soberano
Multimercados
Inflação Mercado
Crédito Privado
Renda Variável
Estruturados
Multimercados
Participações
Exterior
Imobiliários
Empréstimos
Em trânsito
TOTAL
Jan25
568,4
63%
18%
0%
29%
17%
7%
13%
8%
5%
9%
5%
2%
0%
100%
Fev25
570,9
63%
18%
0%
29%
17%
7%
13%
8%
5%
10%
5%
2%
0%
100%
Mar25
574,0
63%
18%
0%
29%
17%
7%
13%
8%
5%
9%
5%
2%
0%
100%
Abr25
Mai25
Jun25
Jul25
Ago25
Set25
Out25
Nov25
Dez25
Dez24
569,3
62%
14%
0%
28%
20%
7%
13%
8%
5%
10%
5%
2%
1%
100%
Dez23
569,0
62%
12%
0%
25%
26%
9%
13%
8%
6%
8%
6%
2%
0%
100%
Consulte o Portal do Participante para acompanhar a rentabilidade em outros períodos.
PERFIL MF2
Renda Fixa
DI Soberano
Multimercados
Inflação Mercado
Crédito Privado
Renda Variável
Estruturados
Multimercados
Participações
Exterior
Imobiliários
Empréstimos
Jan25
0,87%
1,34%
1,05%
n/a
1,65%
1,17%
4,43%
0,37%
0,93%
-0,49%
-1,52%
-3,05%
0,83%
Fev25
0,81%
0,81%
0,97%
n/a
0,57%
1,07%
-2,59%
0,86%
0,31%
1,72%
2,08%
3,90%
0,50%
Mar25
0,94%
0,95%
0,96%
n/a
0,86%
1,12%
4,68%
0,22%
-0,14%
0,77%
-3,36%
6,22%
1,60%
Abr25
Mai25
Jun25
Jul25
Ago25
Set25
Out25
Nov25
Dez25
2025
2,64%
3,14%
3,02%
n/a
3,10%
3,41%
6,48%
1,46%
1,09%
2,04%
-2,85%
7,00%
2,96%
2024
5,87%
7,87%
10,82%
n/a
3,07%
12,39%
-16,34%
5,07%
5,54%
3,93%
21,15%
8,45%
10,03%
Desde Out22*
22,23%
27,15%
33,08%
6,22%
17,23%
34,15%
2,57%
13,28%
18,04%
4,13%
26,26%
40,84%
25,73%
* data de início do investimento sob o regime de perfis.
TOTAL DOS INVESTIMENTOS
Renda fixa
Bradesco FI Sucupira(a)
Itaú Institucional RF IMAB5 FIC FI
Itaú Soberano Referenciado DI FIC FI
BTG Pactual Tesouro Selic Simples Inst. FI RF
Western Asset Soberano II FIC FI RF Ref SELIC
Safra Soberano RP II FIC FI RF Ref DI
Western Asset Prev Structured Credit II FI RF CP(b)
Pátria Crédito Estruturado FIDC Mezanino
Pátria Crédito Estruturado FIDC Sênior CDI
Pátria Crédito Estruturado FIDC Sênior IPCA
TAG Castanheira FIC FIM CP(a)(b)
Renda variável
Itaú Institucional BOVV11 FIC FIA
Pátria Pipe Feeder I FIC FIA
Vinci FIA Pau Brasil(a)(b)
Exterior
Pimco Income FIM IE
BB MM Global Select Equity IE FI
Nordea Alfa 10 Dólar Advisory Master FIM IE
Derivativos ISP
Estruturado
BTG Aroeira 1 Multimercado FICFI(a)(b)
Kinea Private Equity IV FIP ME
Pátria Real Estate II FIP
Pátria Real Estate III FIP
Signal III FIP FIM
Spectra V Inst FIP
Spectra VI Inst FIP
Stratus SCP Brasil FIP
Timberland I FIC FIP
Imobiliários
RBR Jatobá FIC FIM(a)(b)
Operações com Participantes
Em trânsito
ESTRATÉGIA
Inflação
Inflação
CDI
CDI
CDI
CDI
Crédito privado
Crédito privado
Crédito privado
Crédito privado
Crédito privado
Passiva
Ativa
Ativa
Exterior
Exterior
Exterior
Exterior
Multimercados
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
Imobiliários
R$ milhões
573.976
363.373
34.428
130.010
8.582
59.709
7.111
28.786
0
6.273
3.637
3.646
81.190
37.828
5.255
0
32.573
53.122
26.392
9.443
17.287
0
75.255
45.406
7.693
0
1.470
4.927
7.138
1.802
2.962
3.857
30.139
30.139
14.257
1
%
100,0
63,3
6,0
22,7
1,5
10,4
1,2
5,0
0,0
1,1
0,6
0,6
14,1
6,6
0,9
0,0
5,7
9,3
4,6
1,6
3,0
0,0
13,1
7,9
1,3
0,0
0,3
0,9
1,2
0,3
0,5
0,7
5,3
5,3
2,5
0,0
R$ milhões
569.328
352.442
43.036
116.457
4.441
39.552
4.629
29.277
0
6.066
10.264
10.270
88.470
38.304
4.841
0
33.463
54.681
25.138
10.531
19.013
0
72.244
44.915
7.095
0
1.563
4.899
7.402
1.563
3.070
3.734
29.709
29.709
12.807
7.140
%
100,0
61,9
7,6
20,5
0,8
6,9
0,8
5,1
0,0
1,1
1,8
1,8
15,5
6,7
0,9
0,0
5,9
9,6
4,4
1,8
3,3
0,0
13,0
7,9
1,2
0,0
0,3
0,9
1,3
0,3
0,5
0,7
5,2
5,2
2,2
1,3
(a) Fundo exclusivo;
(b) Fundo com estratégia de investimento em fundos de terceiros (fundo de fundos)
(1) A volatilidade é uma medida estatística de risco, que, tomando por base o comportamento passado dos investimentos, indica o desvio esperado para a rentabilidade no futuro, dentro de limites de confiança. Assim, por meio da volatilidade, é possível ter uma estimativa do quanto a rentabilidade pode subir ou cair no futuro.
Quanto maior a previsibilidade sobre o resultado, menor o nível de volatilidade, isto é, de oscilação do investimento. Por exemplo, se a volatilidade esperada é de 5% em 1 ano, significa que a rentabilidade pode oscilar 5% para cima ou para baixo em torno da rentabilidade esperada para o período, com algum nível de confiança. O fato é que ter volatilidade alta ou baixa não significa que o investimento é bom ou ruim, mas simplesmente indica a intensidade das oscilações previstas.
A volatilidade pode ser afetada por inúmeros fatores, como aspectos do cenário macroeconômico e outras questões específicas de cada classe de ativos. Por isso, investimentos com volatilidade mais alta são indicados para investidores com perspectiva de mais longo prazo, uma vez que ter a opção de escolher o melhor momento para resgatar o investimento reduz muito a chance de ser obrigado a vender um ativo sob condições adversas, em momentos de oscilação negativa. Entretanto, lembre-se de que oscilações de curto prazo poderão ser compensadas com um maior retorno ao longo do tempo, afinal a variação dos preços pode ser para cima também!
(2) Visão gerencial para fins de mero acompanhamento (não observa a classificação da legislação).
(3) O Perfil MF2 é a continuidade da estratégia de investimentos do Plano Promon MultiFlex anterior ao lançamento dos perfis de investimento em outubro de 2022. E tem como principal característica a diversificação em diferentes classes de ativos, com nível moderado de risco e horizonte de médio/longo prazo.
A rentabilidade do Perfil MF3 em março foi de +2,01%, aderente à variação do preço dos títulos NTN-B 2032, principal ativo da carteira do perfil, que foi de +2,15% no mês de acordo com sua “marcação a mercado”.
O cupom da NTN-B 2032 fechou o mês no patamar de 7,80%, ligeiramente abaixo do fechamento do mês anterior, que havia sido de 7,92%. O cupom representa a taxa real anual a ser acumulada até 2032 a partir daqui.
Houve contribuição positiva da parcela de investimentos em fundos de participação (private equity e investimentos florestais), comum a todos os perfis do plano MultiFlex, que apresentou rendimento de +0,77% no mês.
Para fins de mero acompanhamento, se todos os títulos NTN-B 2032 da carteira do perfil estivessem precificados na curva ao longo do mês (marcação na curva), a rentabilidade do Perfil MF3 teria sido de +1,27% no mês. Desde o início do perfil (para aqueles participantes que entraram em outubro de 2022), a rentabilidade acumulada do perfil na curva seria de +26,84%.
PERFIL MF3 (RS milhões)
Renda Fixa
DI Soberano
Inflação Mercado
Estruturados
Participações
Empréstimos
TOTAL
Jan25
144,2
94%
1%
93%
5%
5%
1%
100%
Fev25
144,9
94%
1%
93%
5%
5%
1%
100%
Mar25
147,7
94%
1%
93%
5%
5%
1%
100%
Abr25
Mai25
Jun25
Jul25
Ago25
Set25
Out25
Nov25
Dez25
Dez24
143,4
94%
1%
93%
5%
5%
1%
100%
Dez23
148,0
94%
1%
93%
5%
5%
1%
100%
Consulte o Portal do Participante para acompanhar a rentabilidade em outros períodos.
PERFIL MF3
Renda Fixa
DI Soberano
Inflação Mercado
Estruturados
Participações
Empréstimos
Jan25
0,65%
0,76%
1,04%
0,76%
-0,48%
-0,48%
0,79%
Fev25
0,52%
0,49%
0,97%
0,49%
1,72%
1,72%
0,56%
Mar25
2,01%
2,13%
0,96%
2,14%
0,77%
0,77%
1,45%
Abr25
Mai25
Jun25
Jul25
Ago25
Set25
Out25
Nov25
Dez25
2025
3,20%
3,40%
3,00%
3,41%
2,04%
2,04%
2,83%
2024
-3,44%
-3,47%
10,82%
-3,55%
3,95%
3,95%
9,99%
Desde Out22*
14,19%
16,19%
32,97%
15,73%
4,17%
4,17%
25,51%
* data de início do investimento sob o regime de perfis.
TOTAL DOS INVESTIMENTOS
Renda fixa
Itaú Jequitibá RF FI(a)
Itaú Soberano Referenciado DI FIC FI
BTG Pactual Tesouro Selic Simples Ist. FI RF
Safra Soberano RP II FIC FI RF Ref DI
Estruturado
Kinea Private Equity IV FIP ME
Pátria Real Estate II FIP
Pátria Real Estate III FIP
Signal III FIP FIM
Spectra V Inst FIP
Spectra VI Inst FIP
Stratus SCP Brasil FIP
Timberland I FIC FIP
Operações com Participantes
Em trânsito
ESTRATÉGIA
Inflação
CDI
CDI
CDI
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
Participações
R$ milhões
147.726
139.072
138.072
259
392
300
7.892
2.034
0
389
1.303
1.887
476
783
1.020
806
3
%
100,0
94,1
93,5
0,2
0,3
0,2
5,3
1,4
0,0
0,3
0,9
1,3
0,3
0,5
0,7
0,5
0,0
R$ milhões
143.408
134.780
133.518
118
503
641
7.755
1.876
0
413
1.295
1.957
413
812
987
867
7
%
100,0
94,0
93,1
0,1
0,4
0,4
5,4
1,3
0,0
0,3
0,9
1,4
0,3
0,6
0,7
0,6
0,0
(a) Fundo exclusivo
(1) A volatilidade é uma medida estatística de risco, que, tomando por base o comportamento passado dos investimentos, indica o desvio esperado para a rentabilidade no futuro, dentro de limites de confiança. Assim, por meio da volatilidade, é possível ter uma estimativa do quanto a rentabilidade pode subir ou cair no futuro.
Quanto maior a previsibilidade sobre o resultado, menor o nível de volatilidade, isto é, de oscilação do investimento. Por exemplo, se a volatilidade esperada é de 5% em 1 ano, significa que a rentabilidade pode oscilar 5% para cima ou para baixo em torno da rentabilidade esperada para o período, com algum nível de confiança. O fato é que ter volatilidade alta ou baixa não significa que o investimento é bom ou ruim, mas simplesmente indica a intensidade das oscilações previstas.
A volatilidade pode ser afetada por inúmeros fatores, como aspectos do cenário macroeconômico e outras questões específicas de cada classe de ativos. Por isso, investimentos com volatilidade mais alta são indicados para investidores com perspectiva de mais longo prazo, uma vez que ter a opção de escolher o melhor momento para resgatar o investimento reduz muito a chance de ser obrigado a vender um ativo sob condições adversas, em momentos de oscilação negativa. Entretanto, lembre-se de que oscilações de curto prazo poderão ser compensadas com um maior retorno ao longo do tempo, afinal a variação dos preços pode ser para cima também!
(2) Visão gerencial para fins de mero acompanhamento (não observa a classificação da legislação).
(3) Em linha com a Resolução CNPC n. 43/2021, os ativos que compõem as carteiras de investimentos do Perfil MF3, inclusive as NTN-B 2032, são registrados diariamente a seu valor justo de mercado, método conhecido como marcação a mercado. Esse método procura garantir que o preço dos ativos nas carteiras reflita adequadamente o valor que está sendo negociado no mercado financeiro. No caso de títulos de renda fixa como as NTN-B, as variações do preço entre a data da compra e a data de seu vencimento (ganhos ou perdas) somente são efetivadas caso o investidor decida resgatar (vender) o ativo antes do prazo final. Caso contrário, o valor investido (principal) será remunerado pela taxa que foi acordada no momento da aplicação e, por isso, para o montante principal não importará a oscilação ao longo do período. Com isso em mente, o investimento (principal) do participante do MF3 que ingressou no perfil por ocasião do seu lançamento ou a cada janela de migração deve obter uma remuneração aderente à parcela da carteira investida nas NTN-B 2032. Como a carteira do perfil MF3 conta com outros investimentos além das NTN-B 2032 e, em função do reinvestimento dos cupons semestrais pagos por estes títulos, a rentabilidade sofrerá alterações até o vencimento.