A FPPS foi fundada em 1975 e seu primeiro plano previdenciário, lançado no início do ano seguinte. Ao iniciar suas atividades nos primeiros dias de 1976, a FPPS concretizou os propósitos da Promon. de oferecer aos seus funcionários e dirigentes um plano de complementação de benefícios previdenciais.
A FPPS é a mais antiga entidade fechada de previdência complementar patrocinada por empresa privada em atividade no Brasil. Ela precedeu o primeiro marco regulatório do setor, a Lei 6.435, de julho de 1977, para cuja redação, aliás, a FPPS colaborou, oferecendo emendas e sugestões.
Em 12 de janeiro de 1976, em uma reunião do Conselho de Curadores da Fundação Promon, presidido por Tamas Makray, foi dada posse aos primeiros diretores da entidade: Júlio de Queiroz e Paulo Accioly Fragelli.
Também em janeiro de 1976 foi instituído o primeiro Plano de Benefícios da FPPS, que ficaria conhecido mais tarde como Plano Antigo. Ele recebia contribuições de participantes e patrocinadoras, e o benefício era definido em função do benefício da previdência oficial.
A FPPS também participou ativamente tanto da criação da Abrapp – Associação Brasileira das Entidades de Previdência Privada, cuja assembleia constitutiva se realizou na sede da Promon em 1978, como da APEP – Associação dos Fundos de Pensão de Empresas Privadas em 1989.
Os primeiros presidentes dessas instituições foram os então superintendentes da FPPS Oswaldo Herbster Gusmão e Mário Dias Lopes. A contribuição para a evolução do setor prosseguiu ao longo dos anos até a atualidade com outras presenças na diretoria dessas entidades e em outras instâncias, inclusive em órgãos ligados ao Ministério da Previdência Social, como o Conselho de Previdência Complementar (CPC) e, mais tarde, o Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC).
Em março de 1991, a Fundação Promon lançou um novo Plano Básico de Benefícios, também da modalidade benefício definido como o primeiro, porém menos vinculado à previdência oficial e mais imune às ameaças da inflação. Apenas as patrocinadoras aportavam contribuições. Vinculado a ele, havia o Plano Suplementar que acolhia contribuições voluntárias dos participantes. A grande maioria dos participantes do Plano Antigo optou por migrar para o Plano Básico.
Em 2001, com o advento da Lei Complementar nº 109, esses dois planos passariam por ajustes. A lei introduziu novos direitos para os participantes dos planos de previdência complementar, prevendo opções – os chamados “institutos” – a serem exercidas na hipótese de seu desligamento da patrocinadora. Era uma novidade que se adequava às mudanças do mercado de trabalho: em um ambiente de maior mobilidade profissional, ela permitia aos participantes preservarem as reservas oriundas das contribuições previdenciárias mesmo após se desligarem da empresa patrocinadora. Isso, porém, implicava custos e previsões não contemplados no desenho original dos planos de benefícios de várias entidades e a FPPS estava entre elas.
Assim, naquele momento, os planos de benefícios da Fundação Promon foram adaptados de maneira a atender às exigências legais mínimas e receberam novos nomes para sinalizar as mudanças: Plano Promon BásicoPlus (em substituição ao Plano Básico) e Promon Prev Suplementar (em substituição ao Plano Suplementar).
Se cumprir exigências legais é mandatório, a Promon buscava mais. Para assegurar aos seus profissionais um instrumento previdenciário moderno e flexível, que servisse ao planejamento da aposentadoria no contexto da nova dinâmica das relações de trabalho e permitisse o pleno exercício dos institutos, ou seja, opções de autopatrocínio, diferimento, portabilidade e resgate, nasceu o novo Plano Promon MultiFlex, cujo regulamento foi aprovado em março de 2005 pela Secretaria de Previdência Complementar.
O MultiFlex passou a acolher todos os novos funcionários do Grupo Promon. Os participantes dos Planos Antigo e BásicoPlus puderam escolher entre permanecer em seu plano original ou migrar para esse novo plano. Em 2008, contou com a adesão da PromonLogicalis e PTLS como patrocinadoras do Plano Promon MultiFlex.
Assim, a Fundação Promon e seus planos de benefícios seguiram sólidos e saudáveis ao longo dos anos, com seus riscos atuariais equilibrados, a ponto de ter sido realizada uma primeira distribuição de excesso de superávit pelo Plano BásicoPlus em 2010, sucedida por outras distribuições em 2020 e 2023.
Em 2012, a FPPS atingiu a expressiva marca de R$ 1 bilhão de ativos totais sob gestão da entidade.
Em 2017, foi concluído o processo de retirada de patrocínio nos planos de benefícios da Fundação Promon pela Trópico Sistemas e Telecomunicações da Amazônia Ltda. e Vectura Serviços e Software Ltda, patrocinadoras que deixaram de integrar o Grupo Promon devido à venda da participação societária que a Promon detinha nas empresas. Os participantes vinculados a essas empresas exerceram seu direito de opção, individualmente, em relação ao montante dos recursos que lhes cabia, conforme determinado pela legislação pertinente, sendo que o montante equivalente a 61% das reservas destes participantes permaneceu no plano Promon MultiFlex.
Em 2018, a Fundação aderiu ao Grupo de Profissionais de Fundos de Pensão (GPFP), condomínio formado por entidades fechadas de origem privada dedicado ao compartilhamento de boas práticas e experiências de interesse comum ao desenvolvimento de previdência complementar no Brasil.
Em 2021, a Fundação deu novos passos na direção de sua modernização e flexibilização, por meio de mudanças no regulamento do plano Promon MultiFlex, que o tornaram mais contemporâneo, atrativo e aderente à evolução do mercado de trabalho e às demandas das novas gerações de participantes. Entre as alterações introduzidas, destaque para a adoção do regime de repique para as contribuições das patrocinadoras do plano.
Em 2022, a Fundação passou a oferecer perfis de investimentos à livre escolha dos participantes do plano Promon MultiFlex.
Como a Promon, a Fundação Promon é resultado da coragem e generosidade de seus fundadores. Destaque para Júlio César Bruschini de Queiroz, que percebeu na criação de uma fundação de previdência privada a perfeita coerência entre os ideais de realização profissional e humana propostos pela Promon e o significado que instituições dessa natureza poderiam ter enquanto instrumentos do desenvolvimento nacional. Ao seu pioneirismo, iniciativa e determinação, a Fundação deve sua criação.
A Fundação deu início à sua trajetória marcante. Foi nesse período que nasceu a entidade e foi estabelecido o seu primeiro Plano de Benefícios.
Pioneirismo desde o início, a Fundação teve uma participação fundamental na elaboração da Lei 6.435/1977, e na realização da assembleia constitutiva da Abrapp – Associação Brasileira das Entidades de Previdência Privada – que ocorreu na sede da Promon.
Nascimento da Fundação Promon de Previdência Social.
Nascimento da Fundação Promon de Previdência Social.
Instituição do primeiro Plano de Benefícios da FPPS, na modalidade benefício definido, que ficaria conhecido mais tarde como Plano Antigo.
Instituição do primeiro Plano de Benefícios da FPPS, na modalidade benefício definido, que ficaria conhecido mais tarde como Plano Antigo.
Promulgação da Lei 6.435, de julho de 1977, a qual dispõe sobre as entidades de previdência privada cuja redação a FPPS colaborou, oferecendo emendas e sugestões.
Promulgação da Lei 6.435, de julho de 1977, a qual dispõe sobre as entidades de previdência privada cuja redação a FPPS colaborou, oferecendo emendas e sugestões.
Realização da assembleia constitutiva da Abrapp – Associação Brasileira das Entidades de Previdência Privada – na sede da Promon.
Realização da assembleia constitutiva da Abrapp – Associação Brasileira das Entidades de Previdência Privada – na sede da Promon.
Crescimento e fortalecimento da Fundação Promon com a nomeação de Júlio de Queiroz, diretor da FPPS, como membro do Conselho de Previdência Complementar (CPC), órgão do então Ministério da Previdência e Assistência Social.
Evoluindo com o mercado, a Fundação participa da criação da Associação dos Fundos de Pensão de Empresas Privadas (APEP).
Nomeação de Júlio de Queiroz, diretor da FPPS, como membro do Conselho de Previdência Complementar (CPC), órgão do então Ministério da Previdência e Assistência Social.
Nomeação de Júlio de Queiroz, diretor da FPPS, como membro do Conselho de Previdência Complementar (CPC), órgão do então Ministério da Previdência e Assistência Social.
Criação da Associação dos Fundos de Pensão de Empresas Privadas (APEP) a partir de reuniões realizadas na Promon.
Criação da Associação dos Fundos de Pensão de Empresas Privadas (APEP) a partir de reuniões realizadas na Promon.
Compromisso da Fundação Promon em se adequar às demandas dos participantes e garantir uma previdência mais flexível e personalizada de acordo com as regras do período.
Lançamento do Plano Básico da FPPS, também na modalidade benefício definido, porém menos vinculado à previdência oficial e mais imune às ameaças da inflação. Apenas as patrocinadoras aportavam contribuições.
Lançamento do Plano Básico da FPPS, também na modalidade benefício definido, porém menos vinculado à previdência oficial e mais imune às ameaças da inflação. Apenas as patrocinadoras aportavam contribuições.
Lançamento do Plano Suplementar, na modalidade de contribuição variável.
Lançamento do Plano Suplementar, na modalidade de contribuição variável.
A Fundação Promon passou por mudanças significativas em seus planos de previdência complementar, com a promulgação da Lei 109 trazendo novos direitos aos participantes. Além da adequação dos planos existentes, é lançado o Plano Promon MultiFlex, na modalidade de contribuição definida, para assegurar aos profissionais um instrumento previdenciário moderno e flexível.
A Fundação Promon e seus planos de benefícios seguiram sólidos e saudáveis, com seus riscos atuariais equilibrados, a ponto de ter sido realizada uma primeira distribuição de excesso de superávit pelo Plano BásicoPlus.
Promulgação da Lei 109, que introduz institutos como portabilidade e resgate, direitos atribuídos aos participantes dos planos de previdência complementar.
Promulgação da Lei 109, que introduz institutos como portabilidade e resgate, direitos atribuídos aos participantes dos planos de previdência complementar.
O Plano Básico passa a se chamar Plano BásicoPlus e o Plano Suplementar, Promon Prev Suplementar.
O Plano Básico passa a se chamar Plano BásicoPlus e o Plano Suplementar, Promon Prev Suplementar.
Nascimento do Plano Promon MultiFlex, na modalidade de contribuição definida, a partir da migração voluntária de participantes do Plano BásicoPlus. O plano passa a acolher, automaticamente, todos os novos funcionários da Promon.
Nascimento do Plano Promon MultiFlex, na modalidade de contribuição definida, a partir da migração voluntária de participantes do Plano BásicoPlus. O plano passa a acolher, automaticamente, todos os novos funcionários da Promon.
O Plano Antigo foi fundido ao Plano BásicoPlus, sendo suas reservas mantidas de forma independente deste último.
O Plano Antigo foi fundido ao Plano BásicoPlus, sendo suas reservas mantidas de forma independente deste último.
O Plano Suplementar, que passou a ser chamado de Plano Prev Suplementar, também foi fundido ao Plano BásicoPlus, sendo suas reservas mantidas de forma independente.
O Plano Suplementar, que passou a ser chamado de Plano Prev Suplementar, também foi fundido ao Plano BásicoPlus, sendo suas reservas mantidas de forma independente.
Adesão da PromonLogicalis e PTLS como patrocinadoras do Plano Promon MultiFlex.
Realizada primeira distribuição de excesso de superávit do Plano BásicoPlus.
Adesão da PromonLogicalis e PTLS como patrocinadoras do Plano Promon MultiFlex.
A Fundação Promon continuou seu percurso de sucesso e consolidação, alcançando nesse período a expressiva marca de R$ 1 bilhão de ativos totais sob sua gestão.
Com o compromisso em se manter atualizada com as melhores práticas do setor previdenciário, a Fundação aderiu ao Grupo de Profissionais de Previdência Fechada (GPFP).
Volume de ativos totais da FPPS atinge o patamar de R$ 1 bilhão.
Volume de ativos totais da FPPS atinge o patamar de R$ 1 bilhão.
Retirada de patrocínio da Trópico Sistemas e Telecomunicações da Amazônia Ltda e da Vectura Serviços e Software Ltda nos dois planos de benefícios da FPPS, devido à venda da participação societária que a Promon detinha nas empresas.
Retirada de patrocínio da Trópico Sistemas e Telecomunicações da Amazônia Ltda e da Vectura Serviços e Software Ltda nos dois planos de benefícios da FPPS, devido à venda da participação societária que a Promon detinha nas empresas.
Adesão da Fundação Promon ao Grupo de Profissionais de Previdência Fechada (GPFP).
Adesão da Fundação Promon ao Grupo de Profissionais de Previdência Fechada (GPFP).
A Fundação Promon deu importantes passos em direção à modernização e flexibilização, mostrando seu comprometimento em atender às necessidades dos participantes e acompanhar as tendências do mercado. Nesse período, foram feitas alterações no regulamento do Plano MultiFlex, incluindo o lançamento de perfis de investimentos, tornando o plano mais contemporâneo e atraente para as novas gerações de participantes.
A adesão da Logicalis Latin America Holding S.A. ao MultiFlex contribuiu para fortalecer a confiança das empresas no modelo previdenciário oferecido pela Fundação Promon.
O pagamento de uma nova distribuição de superávit do Plano BásicoPlus aos participantes corroborou o compromisso assumido pela Fundação com uma gestão responsável dos recursos financeiros.
Início do pagamento de nova distribuição de excesso de superávit do Plano BásicoPlus.
Início do pagamento de nova distribuição de excesso de superávit do Plano BásicoPlus.
Destaque para a adoção do regime de repique para as contribuições das patrocinadoras do plano.
Destaque para a adoção do regime de repique para as contribuições das patrocinadoras do plano.
Lançamento de perfis de investimentos no plano Promon MultiFlex.
Lançamento de perfis de investimentos no plano Promon MultiFlex.
Início do pagamento de nova distribuição de excesso de superávit do Plano BásicoPlus.
Início do pagamento de nova distribuição de excesso de superávit do Plano BásicoPlus.